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INVESTIGAÇÃO

Em vídeo, Gilson de Souza fala sobre operação do Gaeco em Franca; Veja!

Redação Portal de Franca
09/12/2020 22:05

O prefeito Gilson de Souza (DEM) um dos alvos da Operação Hamelim realizada hoje (9) pelo Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (GAECO) usou as redes sociais para se posicionar sobre os mandados de busca que foram cumpridos em sua casa e no Gabinete da Prefeitura de Franca (SP).

Gilson confirmou as buscas e se defendeu alegando que o governo sempre manteve a transparência. Além do vídeo, uma nota oficial foi emitida no início da noite pela Prefeitura de Franca.

O documento diz “Em relação à operação realizada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo – Gaeco – na manhã dessa quarta-feira, 09, a Prefeitura de Franca esclarece que prestou todas as informações solicitadas e informa que o gabinete do prefeito contribuiu, de forma tranquila e transparente, com as apurações que estão sendo realizadas pelos órgãos legitimados”.

O texto ainda acrescenta “Enquanto Prefeito Municipal e cidadão, Gilson de Souza afirmou que se posiciona favorável a atuação dos órgãos envolvidos, colocando-se sempre à disposição para contribuir com o que se fizer necessário. O prefeito esclarece ainda que em nenhum momento compactou com qualquer ilegalidade e que se coloca à disposição para todas as informações que forem solicitadas pelas autoridades”.

OPERAÇÃO HAMELIM

O Gaeco confirmou durante entrevista coletiva na tarde de hoje (9) na sede do Ministério Público que as irregularidades estão relacionadas aos contratos com a empresa Seleta.

Além do prefeito de Franca, são investigados José Luis Romagnoli (PSD), de Batatais (SP), José Eduardo Coscrato Leli, o ‘Zé Eduardo’ (PSDB), de Guaíra (SP), e Oswaldo Ribeiro Junqueira Neto, o Vado (MDB), de Orlândia (SP), e outros três ex-prefeitos da região de Ribeirão Preto (SP).

Ao todo foram 39 mandados de busca entre órgãos públicos e domiciliares, apreensões de celulares, documentos e mais de R$ 37,5 mil em dinheiro na casa do prefeito e Oswaldo Ribeiro Junqueira Neto, o Vado (MDB), de Orlândia (SP).

Veja: 

SELETA

A Empresa Seleta nega qualquer irregularidade e que mantém a transparência com os órgãos públicos, além de colaborar com todas as informações necessárias.

Foto: Reprodução