Sete pessoas foram indiciadas pelo Ministério Público da Argentina por ‘homicídio simples com dolo eventual’ de Diego Armando Maradona.
Fazem parte da lista o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosacho e o psicólogo de Maradona, Carlos Díaz; além de dois enfermeiros, do chefe deles e da responsável pela equipa médica.
No entendimento do Ministério Público, eles não fizeram nada para evitar a morte do astro do futebol. Um relatório feito por um grupo de médicos apontou que Maradona "começou a morrer pelo menos 12 horas antes" do momento em que foi encontrado sem vida em seu leito e sofreu um "prolongado período de agonia".
Maradona, que sofria de problemas renais, hepáticos e cardíacos, morreu em 25 de novembro do ano passado, aos 60 anos, de ataque cardíaco. A fatalidade aconteceu poucas semanas depois de ele ter sido submetido a uma cirurgia no cérebro para extrair um coágulo sanguíneo.
As sete pessoas acusadas estão impedidas de sair da Argentina. Se forem condenadas pela morte de Maradona, podem pegar penas que variam de oito a 25 anos de prisão.
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